O mito de Darwin e os outros mitos - II


A capacidade de imaginar estórias que sirvam de apoio aos seus mitos, é simplesmente escandalosa entre certa vertente do darwinismo. Por meio de fragmentos de ossos fósseis, por exemplo, eles chegam até mesmo criar detalhes da vida social de povos que supostamente viveram há milhares de anos e para os quais não se tem nenhum testemunho a respeito.

E, embora tais estórias não sejam
verificáveis e suscetíveis de experimentações, estando na dependência de hipóteses sobre a função de certos comportamentos em tempos remotos, ainda assim figuram nos nossos livros didáticos como verdades inquestionáveis e dignas de toda aceitação. Por meio do trecho de um livro de história para alunos da 5ª série do Ensino Fundamental, a seguir, é possível se ter uma noção de como funciona essa imoralidade pedagógica que lamentavelmente tem o aval do MEC:
Um tesouro arqueológico: as pegadas petrificadas de três Australopithecus, dois adultos e uma criança. O tamanho das marcas sugere que os adultos seriam um macho e uma fêmea. Imprimidas no barro, as pegadas endureceram como cimento. Elas são a prova irrefutável de que o Australopithecus foi o primeiro hominídeo a caminhar totalmente ereto, com as mãos livres para executar tarefas manuais.” (História em Documento – Joelza Ester Rodrigues – (PNLD 2008-2010 - MINISTÉRIO DA EDUCACÃO) – História 5ª série).

Note-se que para autora o simples vestígio de pés deixado impresso no solo já é suficiente para demonstrar que:
1 – Se tratavam de três pegadas de três Australopithecus: pai, mãe e filho. Ou seja: uma bela família de hominídeos.2 – E que tais pegadas são “provas irrefutáveis” de que tais Australopithecus foram os primeiros hominídeos a caminharem totalmente eretos.

Da mesma forma que o imaginário cristão fez com a figura do diabo, pintando-o com rabo, chifres e outros detalhes ainda mais pitorescos, assim também faz a nova Mitologia Darwiniana. No que concerne à evolução do homem, por exemplo, para cada fóssil encontrado (dentes, mandíbulas, fragmentos de crânios etc.) são criadas ilustrações mais fascinantes do que aquelas observadas na revista Sentinela e nos livros escritos pelas Testemunhas de Jeová. Haja imaginação!

Todo esse fascínio parece fundamentar em duas possíveis razões:

1 – No intenso desejo de que as coisas fossem de um determinado jeito. No caso das pesquisas relacionadas aos fósseis, por exemplo, quase sempre prevalece a
subjetividade orientada para a obtenção de resultados preconcebidos. Como escreveu Alexander Cockburn: “Quando as pessoas realmente querem acreditar, elas põem fé em qualquer coisa.” Em outras palavras, quando se quer a todo custo encontrar “provas” que justifiquem o que se busca, de algum modo tais “provas” serão “encontradas”.
2 – No interesse ideológico. Há todo um interesse de que o materialismo filosófico seja assimilado pelo maior número possível de pessoas. O rótulo de ciência em muitos casos serve apenas como camuflagem para a ideologia latente.

E como já havia feito anteriormente ("
O mito de Darwin e os outros mitos"), seguem gravuras de outras mitologias, dentre as quais mais uma vez se destaca a Nova Mitologia Darwiniana.
MITOLOGIA CRISTÃ


MITOLOGIA CELTA

MITOLOGIA ÁRABE


MITOLOGIA MESOPOTÂMICA


MITOLOGIA JAPONESA



MITOLOGIA DARWINIANA



É isso!

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