"Macumba darwinista" ((rs))

Segundo Antenor Nascentes, a palavra “macumba” origina-se do quimbundo (língua africana), e significa cadeados ou fechaduras, prendendo-se às cerimônias fetichistas de “fechamento de corpos”. Na prática, diz-se de um despacho (embrulho com farofa, azeite-de-dendê, restos de galinha, velas, charutos, cachaça etc.) que se oferecem aos orixás, preferencialmente nas noites de sexta-feira. ((rs))

Metaforicamente o darwinismo é como uma macumba. Tome se uma “sopa”, acrescente bactérias, mariposas e bicos de tentilhões e pronto: está feito o “despacho”. Depois é só submeter a “oferenda” aos “orixás” da nomenclatura científica e aguardar que o “pai Darwin” encaminhe tais “virtudes mágicas” ao fim proposto: o encantamento da “massa acadêmica”.

Bom, quanto aos efeitos, "funcionar até funciona", mas, como se diz por aí: “se macumba fosse boa se chamaria boacumba”. ((rs))

É isso!

Um comentário:

  1. Na verdade toda essa história de ateísmo, neo-ateísmo, neo-darwinismo, não passa de "neo-fetichismo" é pura crendice, "num passa de macumba mermo, fio!"[rsrsrs]

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