A vantagem evolutiva do “pé-de-cana”

A capacidade intelectual, quem diria, esta diretamente relacionada ao ato de beber!

Bom, pelo menos é o que andou dizendo o psicólogo evolucionista
Satoshi Kanazawa. Segundo ele, os mais capazes intelectualmente são também excelentes bebedores.

Estudos realizados
pelo National Child Development Study (Reino Unido) e pelo National Longitudinal Study of Adolescent Health (Estados Unidos) apoiam esta tese evolutivamente bizarra:
Os pesquisadores mediram os hábitos alcoólicos de cada uma conforme elas iam envelhecendo. E eis que as crianças avaliadas como mais inteligentes em ambos os estudos, quando cresceram, bebiam com mais frequência e em maiores quantidades do que as menos inteligentes. No caso dos ingleses, os “muito espertos” se tornaram adultos que consumiam quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas “muito burros”. E isso mesmo levando em consideração variáveis que poderiam afetar os níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc. Ainda assim, o resultado foi o mesmo: crianças inteligentes bebiam mais quando adultos” (Abril).

E o mais importante desta belíssima descoberta, é que essa relação entre o álcool e a inteligência , acredite, também é um traço evolutivo, ligando-se ao romance (Psychology Today).

A Teoria da Evolução é, como costumo dizer, um verdadeiro espetáculo. Nada há debaixo da terra que não possa passar pelo rígido crivo de Darwin: dor-de-cotovelo, verruga no nariz, orelha de abano, pés-de-galinha, celulite, enfim, “Darwin” só não explica como um australopiteco se transformou num australiano. De resto, pobre Freud! ((rs))

É isso!

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