A história vista por Flávio Josefo

“Logo no Prefácio de A Guerra dos Judeus, Flávio Josefo explicita seus objetivos: “propus fornecer os assuntos ao Império Romano com uma narrativa dos fatos (da guerra dos judeus), traduzindo em grego a descrição que eu antecipei em minha língua pátria e enviei aos bárbaros do interior” (GJ, I, 3, p.3).

Frise-se que ele explica ter escrito uma versão anterior em sua língua pátria, a qual era destinada aos bárbaros, mostrando-se disposto a relatar a verdade sobre os acontecimentos da guerra, uma vez que considerava que os gregos e romanos não sabiam de muitas coisas a respeito deles, a não ser “histórias falsas”. Declara ter presenciado a guerra e atuado nos dois lados: dos judeus, como um general na Galiléia e, em Roma, como prisioneiro e, posteriormente, como cidadão livre, presenciou o cerco de Jerusalém.

No trecho a seguir, observamos que ele se apresenta como um historiador perseverante e que, relatando fatos verdadeiros sobre a guerra, levaria seus leitores a conhecer a história real:

os Partos, Babilônios, as mais remotas tribos da Arábia assim como nossos cidadãos entre o Eufrates e os habitantes de Adiabene, estão, por meio de minha perseverança, corretamente familiarizados com a origem da guerra, as várias fases de calamidades pelas quais ela passou e sua conclusão. Os gregos, tal como os romanos, como não estavam engajados na discussão, ficariam na ignorância destas matérias, com lisonjeiras e fabulosas narrativa como seu único guia”. (GJ, I, 6, p. 5).

Comprovamos, assim, que seus objetivos eram: fazer com que partos, babilônios e judeus soubessem da guerra e esclarecer gregos e romanos sobre a verdade da guerra, coisa que não teria acontecido se ele não tivesse escrito. Por isso a (re)escreveu em grego:

Eu deveria, na verdade, contar detalhadamente as ações de ambos os combatentes; mas em minhas reflexões dos eventos eu não posso ocultar meus sentimentos privados, nem me recusar a oferecer meu escopo pessoal de simpatias para lamentar os infortúnios de minha nação(GJ, I, 9-10, p.7, grifo nosso).

Flávio Josefo tinha suas raízes e origens na Judéia, conforme suas próprias palavras: “Eu, Josefo, filho de Matias, um Hebreu por raça, um nativo de Jerusalém e um sacerdote” (GJ, I, 2-3, p. 3). Assim, ele não poderia ocultar seus sentimentos íntimos, pois, como qualquer judeu, lamentou muito a queda do Templo de Jerusalém. Ao longo de sua obra, ele procurou os responsáveis pela queda do Templo.

Josefo afirma que seu objetivo era inovar, escrever a história dos judeus de uma maneira que ninguém conhecia, nem os pagãos e nem os judeus:

Narrar a antiga história dos judeus, a origem da nação e as circunstâncias de sua migração do Egito, os países que eles atravessaram em suas perambulações, a extensão do território que eles subsequentemente (talvez sucessivamente) ocuparam, e os incidentes que levaram à sua deportação, consideraria eu não apenas estar aqui fora de lugar, mas até mesmo supérfluo, vendo que muitos judeus antes de mim, cuidadosamente, recordaram a história de nossos ancestrais e que aqueles registros foram traduzidos pelos gregos em seu idioma nativo sem erros sérios” (GJ, I, 17-18, p. 11)

Em sua obra não teriam lugar os grandes feitos de sua nação, pois “seria supérfluo; vendo que muitos judeus antes de mim tem cuidadosamente registrado a história de nossos ancestrais”. Muitos judeus já haviam escrito a história e os grandes feitos de seu povo, como os antigos profetas. Um detalhe importante é o fato de que os historiadores judeus registraram cuidadosamente a saga judaica. Josefo esclareceu que os gregos já tinham como ler uma obra da história da saga judaica, pois a versão LXX já tinha sido traduzida para o grego dois séculos antes. Em razão dessa tradução, Josefo achou irrelevante registrar novamente uma história que já estava escrita em grego. Por isso, seu objetivo foi apenas descrever a guerra dos judeus:

Eu deveria então iniciar meu trabalho no ponto onde os historiadores desses eventos e onde nossos profetas concluíram. Da história subseqüente (sucessiva), eu devo, com todo o detalhe e elaboração a meu comando, descrever os incidentes da guerra que eu vivi; para os eventos precedendo minha vida eu devo me contentar com um breve sumário” (GJ, I, 18, p. 11).

Assim, o autor se posiciona como o sucessor dos historiadores e dos profetas judeus, ressaltando que, em toda sua obra, ele tentou avisar os judeus de que era inútil lutar contra os romanos. Ele destaca também que foi testemunha ocular dos fatos e viveu todos os detalhes da guerra. Por isso, considerava-se a maior autoridade para escrever sobre ela.

Na passagem acima, ele deixa claro que não se perdeu em histórias anteriores e fez um breve sumário sobre os acontecimentos anteriores à sua vida. Estes assuntos anteriores, desde quando Antíoco Epifanes guerreou contra Ptolomeu IV e, tomando Jerusalém e profanando o Templo, deu início à Guerra dos Macabeus até o começo dos distúrbios entre gregos e judeus em Cesaréia, foram escritos em apenas dois dos sete livros que compõem A Guerra dos Judeus. Nesse resumo, tal como afirma em seu prefácio, ele se autodenomina sucessor dos profetas. Para Hadas-Lebel (1991), onde a história santa acaba, a de Josefo começa.

Em boa parte do segundo Livro, ele descreve o começo da guerra. Apenas na partir do livro III é que ele passa a escrever sobre a guerra que viveu. Já o livro VII é dedicado aos últimos acontecimentos ocorridos na Judéia: a tomada das três últimas fortalezas Maccheron, Herodium e Massada, eventos que ele não presenciou; o Triunfo de Vespasiano e a entrada de Tito em Roma com os despojos da guerra, eventos que ele viu.

No último trecho do prefácio, conta:

Todos os tópicos eu coloquei em sete livros. Embora eu não tenha deixado pretextos para censura ou acusação das pessoas que foram participantes dos fatos e da guerra, meu trabalho foi escrito pelo amor à verdade e não para agradar meus leitores. Eu iniciarei agora a minha narrativa com os eventos mencionados no começo do precedente sumário” (GJ, I, 30, p. 17).

Primeiramente, Josefo explica que escreveu tudo em sete livros e que não deu pretexto para ser censurado e nem acusado, colocando-se, assim, como o verdadeiro historiador dessa guerra. Neste trecho, ele afirma que não deixou motivo para ninguém, nem mesmo aos que participaram da guerra, acusá-lo de ter faltado com a verdade. Ele defende sua obra como a única verdade e declara que apenas esse é seu objetivo, que não se importa em agradar seus leitores.

O discurso de Agripa aos judeus, já mencionado no item anterior, demonstra como Josefo se empenhou em mostrar como os romanos ampliaram os limites do Império. Segundo esse discurso, os romanos atingiram o limite do mundo civilizado, chegaram às terras dos partos (leste do Eufrates), norte do Danúbio. Apenas os bárbaros habitavam a região acima do rio Danúbio. Entraram no deserto, ao sul da Líbia, foram até Cadiz, ou seja, até a Espanha, nas famosas colunas de Hércules, até mesmo os britânicos, moradores da região além do oceano e que eram desconhecidos da história naquele momento, foram conquistados pelos romanos. Os romanos subjugaram todo o mundo, que Josefo caracteriza como “civilizado”. Ele conta também que os romanos submeteram Atenas, Esparta, Macedônia, Tracios, Ilírios, Dálmatos, Gauleses, Espanhóis, Germânicos, Britânicos, Cartagineses, Cirene e outras tribos do norte da África, Egípcios e Alexandrinos e que até os Partos, que eram inimigos dos romanos, enviavam presentes a Roma, sob pretexto de paz.

Com esta lista, a idéia de Josefo em relação à superioridade de Roma é comprovada. Na continuidade do discurso, Agripa II afirma que Pompeu entrou em Jerusalém com um pequeno exército. Os judeus da época dos reis hasmoneus eram superiores aos judeus do século I d.C., mesmo assim se entregaram aos romanos. Os homens de Roma conquistaram todos os povos, só ficando as terras frias ou quentes para os judeus. Nem mesmo os partos os apoiariam, já que não desejavam provocar os romanos. O que sobraria para os judeus?

Segundo Josefo, a Divina assistência havia deixado os judeus e passado para o lado dos romanos. Sem Ele, esse vasto Império jamais poderia durar. Só com a Divina Providência é que foi possível a este Império conquistar todo o mundo conhecido e até partes do mundo desconhecido, como, por exemplo, os Britânicos.

Mesmo ao relatar a guerra contra os judeus, Josefo, em várias partes, defende a idéia de que Deus ajudou os romanos usando a natureza, a guerra civil e outros recursos. No trecho a seguir, Josefo mostra que, apesar das vantagens obtidas pelos judeus, a natureza agiu a favor dos romanos. No cerco de Gamala, as flechas dos romanos não chegavam até os judeus; estes, por sua vez, podiam, com vantagem, fazer com que suas flechas atingissem os romanos:

Aqui os Judeus impediam duramente o avanço dos inimigos com arremessos de todos os tipos e pedras que rolaram para baixo em cima deles; e eles próprios de sua posição elevada não eram alvos fáceis de flechas. No entanto, para sua ruína, uma milagrosa tempestade se levantou contra eles e soprou em suas faces, trazendo contra eles as flechas dos Romanos e estes viam e desviaram das deles. Devido à força do temporal, eles ficavam fracos, ninguém conseguia ficar em pé na beira do precipício, não encontravam terreno firme, nem viam a aproximação do inimigo.” (GJ, IV, 75-78, p. 25)

Desta forma, Josefo descreve as vantagens que os judeus tiveram na batalha. Estavam na parte de cima, poderiam jogar todo o tipo de dardos e pedras contra os romanos, eram alvos difíceis de serem acertados. Essa vantagem sempre foi crucial em guerras, principalmente nas guerras da Antiguidade, nas quais não existiam armas sofisticadas. Logo a vantagem dos judeus era imensa.

Josefo afirma que “por um milagre”, uma tempestade soprou contra os judeus, de modo que as flechas dos romanos começaram a atingir os judeus, e as flechas dos judeus não atingiam mais os romanos. A vantagem começou a se desfazer.

A vantagem que os judeus tinham inicialmente virou-se contra eles, pois, de acordo com o relato, estavam em um precipício, o vento era forte e frio dificultando até mesmo o equilíbrio do corpo. Preocupados com o temporal, os judeus não perceberam a aproximação dos romanos, que tomaram a cidade, sem perder praticamente nada.

Na passagem em que Josefo descreve a guerra civil, descrita na página 72, entre os judeus, em Jerusalém, cuja transcrição encontra-se no capítulo terceiro, ele destaca os efeitos da divisão interna entre os judeus. Jerusalém estava cercada e dividida em três partidos que guerreavam entre si: Eleazar dominava o Templo, juntamente com parte dos zelotas; João de Giscala dominava o átrio externo do Templo com os galileus e outra parte dos zelotas; e Simão b. Giorias dominava o restante da cidade com apoio dos idumeus e grande parte da população. É importante ressaltar uma afirmação de Josefo, a de que os judeus estavam ajudando aos romanos, pois estavam destruindo a garantia de que poderiam suportar um cerco longo contra sua cidade. Devido à guerra por alimentos, a fome fez a cidade cair mais cedo, algo que parecia improvável em face da grande quantidade de suprimentos que a cidade tinha antes das três facções se consumirem totalmente. Sua mensagem, neste caso, é de que a guerra civil entre as três facções teve como conseqüência a rendição da cidade pelos romanos, uma vez que a luta interna facilitou sua entrada na cidade.

No terceiro trecho, em que ele reproduz o discurso de Tito, este exorta os romanos a darem assalto à Fortaleza Antônia:

Porque nossas reservas são apenas as conseqüências do desespero dos Judeus, enquanto seus sofrimentos são aumentados pelas nossas corajosas façanhas e a constante cooperação da Divindade. Porque a facção, a fome, o cerco, a queda das muralhas sem impactos das máquinas – o que podem estar estas coisas dizendo se não que Deus está irado contra eles e estendendo Seu auxílio para nós?” (GJ, VI, 39, p. 389).

Josefo descreve que os ataques dos judeus eram poucos em razão de seu próprio desespero. Grande era o predomínio dos romanos e eles ainda contavam com a força da Divindade. Segundo Tito, esta cooperação Divina se expressava pelo que causou a derrota dos judeus: “facção, fome, cerco, queda das muralhas sem impactos das máquinas”.

A queda das muralhas sem o impacto das catapultas merece destaque. Josefo alega que as muralhas de Jerusalém eram intransponíveis e, nessa passagem, destaca que se não fosse a fome provocada pela luta das facções, seria quase impossível transpor as muralhas. Assim, Tito tomou o primeiro muro com máquinas, o segundo muro também e, antes do ataque de Antônia, fez um muro de terra em torno do terceiro muro. Então, atacou Antônia com aríetes. A tomada do Templo foi logo depois de um soldado ter jogado uma tocha de fogo pela janela, incendiando a construção de dentro para fora. Por fim, ele escreve que, após a tomada de Jerusalém, Tito deixou de pé as torres de Hípicos, Fazael e Mariana, além de um pedaço do muro no lado ocidental, hoje chamado Muro das Lamentações. O restante foi destruído até os alicerces.

Josefo enfatiza para o leitor que Deus ajudou os romanos em tudo, até mesmo na “queda das muralhas sem impactos das máquinas”. No entanto, ele mesmo demonstra que os romanos tomaram a cidade usando armas de cerco, como balistas, aríetes e catapultas, ou seja, a Engenharia Militar Romana trabalhou muito para tomar a cidade de Jerusalém. E isso ocorreu após quase um ano de cerco, pois a cidade era quase inexpugnável. Sua força foi quebrada pela guerra das três facções, viabilizando a tomada da cidade pelos romanos.

Josefo explica que estes fatos aconteciam com os judeus, por causa da ira de Deus contra eles. Para Josefo, Ele havia abandonado os judeus e todos os povos para se posicionar a favor de Roma. Deus quis que o Templo fosse incendiado. Caindo no Ciclo do Destino, o Templo deveria morrer como as demais coisas e homens. Segundo Josefo, Deus ajudou aos romanos a conquistar os Judeus; deu o Mundo a Roma e não poupou da destruição nem mesmo o Templo de Sua adoração.

Com base no que a Bíblia nos relata, sabemos da importância do Templo. Segundo Chaillet, “O templo de Jerusalém... permanece sendo o lugar por excelência da presença divina e o local onde... são perdoadas as faltas individuais e coletivas... O local santo é o centro da vida judaica e do Universo... Este local é também o símbolo da identidade
nacional...” (CHAILLET, s/d, p 69)

Domingos Monteiro compartilha dessa mesma idéia, ao afirmar que o Templo era “a maior e mais rica edificação de Jerusalém: era a sede principal, para não dizer única, da autoridade religiosa e uma das fontes permanentes do poder político”. (1963, 224).

Esta idéia pode ser averiguada no ato da construção: “Por isso resolvi construir um Templo ao Nome de Iahweh meu Deus, conforme o que disse Iahweh a Davi meu pai: ‘ Teu filho, que colocarei no trono e em teu lugar, é quem constuirá um Templo para meu Nome” (1 REIS 5:19)

A palavra de Iahweh foi então dirigida a Salomão: Quando esta casa que estás construindo, se procederes segundo os meus estatutos, se observares as minhas normas e seguires fielmente os meus mandamentos, eu cumprirei em teu favor a mina palabra, que dei a teu pai Dadi, e habitarei no meio dos israelitas e não abandonarei meu povo Israel”(1 REIS, 6:11-13).

Salomão, filho de Davi, construiu o Templo no século X a.C. Ele servia como morada de Deus. Sua reconstrução, no século V a.C, descrita em Esdras e Ageu, mostra como os judeus sentiram-se em casa novamente quando a reconstrução foi concluída. Deus teria falado aos judeus: “É para vós tempo de habitar em casas revestidas, enquanto esta casa está em ruínas?” (AGEU 1:4). Os profetas Ageu, Zacarias, e Zorobabel foram os principais responsáveis pela reconstrução do Templo. Aqueles que se opuseram à realização de tal obra foram tratados como inimigos de Deus.

Herodes retomou a construção do Templo em 26 a.C, aproximadamente, mas sua conclusão só ocorreu em 64 d.C., conforme vemos nos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Josefo também apresenta o Templo como uma representação importante na sociedade judaica, mas muda de idéia ao ver o Templo destruído em razão da ira Divina: o incêndio foi “inspirado por Deus”:

Aquela construção, entretanto, Deus, desde há muito tempo, sentenciou as chamas; mas agora, dentro da revolução dos anos, chegou ao dia fatídico, o décimo dia do mês Lous, o dia no qual de velho ele foi queimado pelo rei da Babilônia. O incêndio, no entanto, teve origem e causa no próprio povo de Deus” (GJ, VI, 250-251, p. 449, grifo nosso).

Nota-se, na primeira parte, que, há muito tempo, Deus já havia sentenciado este Templo: chegara o dia da sentença, o dia que marcaria seu fim. Deus já não residia em sua “morada eterna”. Na segunda parte, Josefo faz uma comparação com a queda do antigo Templo de Salomão, quando afirma que o de Jerusalém foi queimado no mesmo dia em que o de Salomão foi destruído: no décimo dia do mês de Lous.

Para Josefo, este incêndio aconteceu por que Deus estava irado contra o seu povo, por causa desta revolta, de tal forma que saiu de sua moradia. Conforme vimos nas passagens da Bíblia, o Templo sempre foi a moradia de seu povo. Por que Deus teria querido abandonar sua moradia aqui na terra?

No segundo trecho, Josefo destaca o tempo de vida útil do Templo, desde Salomão até Ageu. “Ainda talvez seja para nós uma grande consolação pensarmos que não há quem escape do Destino (morte), pois trabalho de artes e locais vivem iguais às criaturas. E alguém fez a maravilha da exatidão do ciclo do Destino (GJ, VI, 267-268, p. 453, grifo nosso).

Josefo enquadra o Templo no ciclo do Destino. Para ele não há nada nem ninguém que escape deste ciclo de morte, quer obras de artes, locais, construções, criaturas, todos morrem. Segundo ele, isto é uma maravilha do “ciclo do Destino”, isto é o Templo tem uma vida útil nasce e morre, no caso do Templo construção e destruição.”


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Fonte:
SAMUEL MARTINS NASCIMENTO: "A CONCEPÇÃO DE HISTÓRIA EM FLÁVIO JOSEFO: O judeu de Roma” (Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá, como requisito para a obtenção do grau de Mestre em História. Orientadora: Prof.ª Drª. Renata Lopes Biazotto Venturini). Universidade Estadual de Maringá. Maringá, 2008.

Nota:
A imagem inserida no texto não se inclui na referida tese.
As referências bibliográficas de que faz menção o autor estão devidamente catalogadas na citada obra.

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