A insustentável "leveza" de um ser ((rs))

Ou já que estamos em plena época de Carnaval:

Olha a cabeleira da Zezé..
Será que ela é?
Será que ela é?
Olha a cabeleira da Zezé..
Será que ela é?
Será que ela é?
“Esta é uma das descobertas mais importantes para o estudo da evolução humana", disse David Pilbeam, curador de paleoantropologia do Museu de Arqueologia e Etnologia de Harvard. "É relativamente completo, na medida em que ficaram preservadas a cabeça, as mãos, os pés e algumas outras partes importantes. Ele representa um gênero possivelmente ancestral dos Australopithecus – que eram ancestrais do nosso gênero Homo", disse Pilbeam, que não fez parte das equipas de investigação" (O GLOBO)

"Uma investigação intensiva levou à descoberta de um esqueleto feminino de 4,4 milhões de anos, chamado Ardi. Os resultados dessa pesquisa que começou no deserto da Etiópia há 17 foram publicados na Science de ontem (dia 01/10). Essa descoberta inaugura um novo capítulo da evolução humana, pois revela os primeiros passos evolucionários que nossos ancestrais adotaram após derivarmos de um ancestral comum, os atuais chimpanzés" (SCIENTIFIC AMERICAN - BRASIL).

"O fóssil lidera a lista dos dez maiores avanços científicos do ano, que também inclui a descoberta de água na Lua e o uso de folhas de átomos de carbono ultrafinas em aparelhos eletrônicos experimentais" (FOLHA DE S. PAULO)

"Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009" (FOLHA DE S. PAULO).

"Macaca ou humana? O fóssil da pequena Ardi, uma criatura 1,2 metro e 50 kg que viveu há 4,4 milhões de anos, despertou um furioso debate agora que um artigo na "Nature" colocou mais dúvidas sobre ela ser de fato um ancestral humano" (FOLHA DE S. PAULO).

É isso!

2 comentários:

  1. O bom da verdade científica é que ela é igual a biruta de aeroporto: vai aonde soprar o vento das evidências.

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  2. Isso quando alguém não manipula intencionalmente a "biruta".

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